segunda-feira, 28 de março de 2011

VOCÊ DECIDE

É inerente ao homem o poder da decisão. Até mesmo, necessário, diria eu. Você pode ficar na dúvida, ser influenciado por muitas pessoas, prolongar seu veredicto, mas uma coisa é fato: É você quem decide. E quem assume a autoria das suas decisões é maduro o suficiente para entender isso. É louvável.

Quando Deus tem um plano na vida de um homem, também cabe ao próprio homem a decisão. Quando e de que forma. Bom é saber (e falo isso por experiência própria e experiências próximas) que o plano de Deus é estabelecido e não muda. O tempo pode passar e mudar o próprio homem, mas a demora não altera o plano.

O que nós chamamos de insistência de Deus é a prova de que Ele é o mesmo. Nós é que mudamos. Não chamo a mudança de vilã, mas ela também não deve ser a protagonista. Nós somos os autores e ela é a diretora. Nossas decisões compõem o enredo.

Um amigo me falou (e sempre me fala) que quando Deus quer exaltar alguém, não importa quantas pessoas se mostrem contrárias ou, simplesmente, não creiam... Deus vai agir e essas próprias pessoas reconhecerão.

É muito notório quando algo é feito por Deus e algo feito por homens. Assim também é fácil saber quando uma decisão é sábia ou não. Dirigida por Deus e aceita pelo homem ou dirigida somente pelo ser humano.

Só lembrando que Deus não é tirano (pelo menos, o meu não...). Eu creio que Ele move situações, promove encontros, marca eventos e traz à existência aquilo que não existe. Que atitude mais nobre e mais sábia você poderia ter do que se render e viver os planos dEle? Sem pressão, nada forçado nem obrigado. Não é por força, nem por poder, mas pelo Espírito.

Então, nossos planos são mudados e nossas decisões tornam-se melhores. O ápice de tudo isso é olhar as conseqüências. E curtir. Porque a satisfação faz parte da vida com Deus. Satisfaça-se nela!

Eu vou prosseguir
Cheguei até aqui
E não vou desistir
Eu viverei
E cumprirei
Os propósitos de Deus pra mim


P.S. Ter pessoas aos seu lado que buscam isso, torna a caminhada mais leve... E mais emocionante também!

MP

sábado, 26 de março de 2011

SONHOS x SONHOS

Algumas vezes, os sonhos se confundem. Eles são uma das dádivas que Deus deu ao homem. Mesmo assim, podem estar ao avesso.

Você sabe que sonho pode ser traduzido como um fenômeno psíquico involuntário durante o sono. E também como um desejo ou aspiração. São dois distintos, mas que às vezes não dá pra diferenciar.

É isto: um voluntário, outro involuntário. Um diurno, outro noturno. Um de olhos abertos, outro de olhos fechados. Falando aqui, eles parecem antônimos. Mas não são. Como eu disse, eles se confundem, se fundem, andam juntos.

Quantas vezes, ao acordar, vc não desejou que aquele sonho fosse realidade? Ou que aquele desejo fosse imortalizado pra sempre?

Um amigo me falou sobre a ponte entre o sonho e o real. Disse que não basta sonhar, mas tem de haver planejamento para concretizá-lo.

Sobre isso: a gente gasta tanto tempo inconseqüentemente ou aplica-o em coisas tão fúteis. Sonhos que só beneficiam vc. Sonhos mais fáceis, pequenos. Falta coragem, falta amor.

O tempo é contínuo. Ele sempre conta, independente do que vc faça. Os sonhos existem e se concretizam, dependentes do que vc faça. É um fato consciente que pessoas inconscientes negam. E inconsciência gera inconseqüência.

Aprenda que seus sonhos são a bússola na tua mão que sempre aponta para o norte. E você, o capitão do navio da tua vida. Você escolhe, você dirige. Dependendo da direção, você chega em terra firme ou apenas numa pequena ilha.

"Há sempre uma escolha
Há sempre um caminho
Que as folhas do chão vão me indicar
Que sai dos meus sonhos
De um simples desejo
Que tive a vida toda de Te encontrar..."


MP

segunda-feira, 21 de março de 2011

SENTIMENTOS: REPRESÁ-LOS OU DEIXAR FLUIR?

Por que as pessoas não expressam o que sentem? Por que elas insistem em guardar seus sentimentos no oculto? Por que elas esperam algo muito grandioso acontecer para falarem: “Eu te amo”?

Será medo? Incerteza? Vergonha?

A proximidade com o outro e a freqüência com que o vemos nos faz ter uma certeza insegura:

Ah, não deu tempo de me despedir de fulano. À noite, eu ligo pra ele...
Ah, esqueci o aniversário dele. Tanto faz, vou vê-lo sexta mesmo...
Eu não quero falar com ele agora. Ainda tô magoado. Deixa o tempo passar...

As pessoas agem assim mesmo sentindo amor pelo outro. Mesmo o próximo fazendo parte das suas vidas íntimas, continuam a desmerecer o que sentem. E, de repente, como sempre, algo grandioso acontece.

O outro perde o afeto por você. Não quer mais ser amigo. Ou muda de emprego. Viaja, vai embora. Às vezes, pra sempre. Pra um lugar onde os e-mails não chegam, nem dá sinal de celular... Permanentemente.

Pensamos na estabilidade da vida, dos relacionamentos, das pessoas. Somos muito racionais, por vezes, até mesmo, frios.

Por que elas continuam olhando e cuidando dos seus próprios interesses enquanto há tanta vida fora delas mesmas?

E o se importar? Ajudar? Esclarecer? Perdoar?

Verbos muito usados no fim do ano, quando a vida é uma sucessão de dias, horas, minutos... E não sabemos até quando.

Viver intensamente. Se entregar aos sentimentos. Não represá-los, mas deixá-los fluir em palavras e gestos. Sempre.

“A vida é mais que um mero poema. Ela é real!”